Conservação de vacinas: 3 erros que você não deve cometer

Se você não quer ter prejuízos com o descarte de vacinas, são necessárias algumas providências que visam melhorar o seu armazenamento. Erros na conservação de vacinas são um dos grandes problemas que causam a deterioração de doses.

Desse modo, as falhas no armazenamento de vacinas têm como consequência fortes prejuízos financeiros, além de impactar a imunização de paciente e, em alguns casos, arranhar a imagem de instituições de saúde, sejam públicas ou privadas.

Por isso, alguns erros são mais comuns de acontecer e precisamos estar atentos para evita-los. Separamos cinco erros que você deve evitar durante a conservação de vacinas.

É claro que, para cada erro, temos uma solução para você! Por isso, leia até o final e veja como evitar prejuízos com a perda de vacinas e insumos.

Quais os erros mais comuns na conservação de vacinas?

Seja de forma voluntária ou acidental, todos estamos sujeitos a passar por situações que fogem do nosso controle. Neste caso, o que nos resta são viabilizar formas de solucionar esses problemas e minimizar os riscos de falhas.

Por isso, vamos nos atentar às seguintes ações que causam riscos durante conservação de vacinas:

Falta de monitoramento de temperatura

A temperatura de conservação das vacinas é fator crucial para garantir a eficácia das doses, sendo a maior preocupação dos responsáveis pela vacinação. Gestores de clínicas e laboratórios ou, então, chefes de unidades de saúde, muitos deles passam o dia de olho nos refrigeradores acompanhando a temperatura, mas e quando chega a noite? Ou então, o que fazer em dias de feriado ou finais de semana?

Por isso, onde mais ocorrem erros que ocasionam a perda de vacinas está relacionado à temperatura do refrigerador. Qualquer oscilação brusca, seja para mais ou para menos, pode colocar seu estoque de doses a perder.

E isso pode ser mais comum do que se parece, quedas de energia, por exemplo, são grandes agravantes para essa situação, sendo ocasionadas por fatores climáticos, acidentes ou até mesmo proposital.

Desse modo, a falta de um monitoramento de temperatura contribui para que esses erros sejam ainda mais recorrentes, ainda mais quando não há uma pessoa disponível 100% para estar verificando os refrigeradores. Sendo assim, qualquer falha pode resultar no descarte de doses, além de todo o prejuízo e dor de cabeça.

Assim, neste tópico, obviamente sua alternativa é contar com um monitoramento de temperatura para minimizar os riscos de falhas e, principalmente, poder tomar providências quando necessário.

Pensando nisso, a sua solução para mais segurança na conservação de vacinas é um monitoramento que entregue o controle de temperatura, além de uma série de conforto e tranquilidade, com tecnologias que lhe permitam acompanhar tudo em tempo real e de qualquer lugar. Fale com a Indrel Scientific [clique aqui] e venha conhecer uma solução especial para você nesta questão.

Armazenamento de vacinas inadequado

Pode até parecer que todos as geladeiras cumpram a mesma função, mas quando o assunto é refrigeração científica e conservação de vacinas, não é bem assim. Por isso, vamos entender a importância do uso de equipamentos para o armazenamento de vacinas.

A conservação de vacinas em geladeiras – aquelas convencionais, projetadas para o armazenamento de alimentos e bebidas – é um risco para você e os seus pacientes.

O armazenamento de vacinas em equipamento inadequado não garante nenhuma segurança. O uso de geladeira para vacinas (convencional/doméstica) traz riscos devido à carências, desde a refrigeração até a falta de tecnologias exigidas pela RDC 430. O mesmo vale para os refrigeradores adaptados, onde visualmente aparentam ser para uso científico, no entanto seu interior é o mesmo de uma geladeira convencional.

Desse modo, em todos esses casos, o sistema de refrigeração é comum, ou seja, o isolamento térmico não assegura a melhor performance, a ventilação não ocorre por todas as prateleiras, assim como a recuperação térmica após aberturas acaba sendo mais lento. Fatores que influenciam diretamente o controle de temperatura ideal para as vacinas, que é entre 2°C e 8°C.

Além disso, a RDC 430, no art.79 estabelece que “os equipamentos envolvidos na armazenagem de medicamentos termolábeis devem possuir, além da fonte primária de energia elétrica, uma fonte alternativa capaz de efetuar o suprimento imediato de energia, no caso de falhas da fonte primária”. Ou seja, tecnologia que não disponível em geladeira para vacinas comum.

Por isso, ao escolher por um refrigerador de vacinas Indrel Scientific, além de garantir o cumprimento de todos os requisitos estabelecidos pela Anvisa, você ainda promove um armazenamento de vacinas com maior segurança. Com a tecnologia Safety System, o seu equipamento funciona por até 48h em falta de energia elétrica.

Alertas e alarmes em casos de emergência são ferramentas também presentes em refrigerador de vacinas, comunicando em casos onde algo de errado pode afetar o funcionamento do equipamento. Garantindo mais segurança, a Indrel ainda conta com a tecnologia da discadora, onde até nove números podem ser cadastrados e, em casos de emergência, você recebe ligações do seu equipamento comunicando a falha.

Essas e muitas outras ferramentas que garantem mais segurança e tranquilidade no armazenamento de vacinas, você pode acessar clicando aqui.

refrigerador para vacinas
Refrigerador para vacinas é o equipamento mais adequado para o armazenamento de doses. Com a Indrel, a tecnologia e inovação fazem toda a diferença para você, assegurando mais tranquilidade na conservação de vacinas.

Transporte de vacinas irregular durante as jornadas extramuros

Transportar vacinas ao longo do dia é um grande desafio para os profissionais de saúde, já que qualquer descuido durante a jornada pode colocar em risco as doses.

Em contrapartida, a vacinação a domicílio tem se tornado uma modalidade cada vez mais procurada pelos pacientes. Ou seja, exigindo ainda mais que haja segurança no transporte de vacinas. No entanto, como manter a conservação de vacinas durante o transporte em vacinação extramuro?

Ao tirar as vacinas do refrigerador e sair para as jornadas extramuros o cuidado em manter a temperatura ideal ao longo dos diferentes trajetos é essencial para que o seu paciente receba as doses intactas e com a eficácia garantida.

O transporte de vacinas em caixa térmica, muitas vezes, revela a preocupação dos vacinadores, já que a conservação de vacinas em caixas de isopor ou cooler nem sempre é a mais segura e recomendada. Esses equipamentos tradicionais não apresentam um controle de temperatura preciso, muito menos um isolamento eficiente ao longo das viagens, aberturas e manuseio das doses.

Além disso, o limite de doses que cabem nessas caixas, consequentemente somado ao excesso de peso em que o profissional é sujeito a carregar acarretam em possíveis prejuízos aos seus pacientes – já que a falta de agilidade é agravante – como também prejudica a saúde dos vacinadores.

Por isso, respondendo a pergunta acima, para manter a conservação de vacinas durante o transporte é preciso utilizar equipamento adequado para essas atividades. Portanto, com o propósito de facilitar e promover mais segurança durante o transporte de vacinas, a Indrel apresenta a Compact.

transportar vacinas
Leve e fácil de transportar: a Indrel Compact promove mais agilidade e segurança na vacinação extramuros, facilitando os trabalhos dos profissionais de saúde e garantindo melhor atendimento aos pacientes.

A Compact é a câmara portátil para transporte de vacinas, totalmente inovadora e perfeita para você. Leve, segura e tecnológica: a inovação em vacinação extramuros [clique aqui e saiba mais].

 

vacinação extramuros
A caixa térmica para transporte de vacinas possui três modelos em diferentes tamanhos, para se adequar de acordo com a sua necessidade.

 

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