Doação e conservação correta do sangue: como contribuem para tratamentos a pacientes?

O mês de junho é marcado pelo incentivo à doação de sangue, um ato de solidariedade que contribui para salvar vidas. Tamanha importância desde a doação até a conservação. Para que os bancos de sangue consigam atender a população com um estoque abundante e, principalmente, adequado é necessário que a conservação do sangue seja realizada dentro das normas.

Desse modo, a doação de sangue e, posteriormente, o armazenamento de sangue correto por parte do hemocentro são ações decisivas para o tratamento de pacientes.

Por se tratar de uma substância sensível à variação de temperatura, a conservação do sangue exige rigorosos critérios, baseadas em diretrizes da Anvisa por meio da RDC 34 e recomendações do Ministério da Saúde. Por isso, as câmaras para bancos de sangue são os equipamentos certos para a conservação de sangue e hemocomponentes.

Em outras palavras, utilizar uma geladeira convencional para o armazenamento de sangue é um risco para todo o estoque de um banco de sangue. Uma simples falha pode impactar muitas vidas. Assim, em momentos onde o estoque de sangue necessita de importantes campanhas como o junho vermelho, todo cuidado é pouco para manter o sangue coletado armazenado de forma segura.

Da doação ao armazenamento do sangue coletado: como esse processo é importante para tratamentos de saúde?

Você sabia? Durante o inverno, os estoques dos bancos de sangue tendem a baixar consideravelmente, deixando em alerta a população para a falta de sangue em determinados procedimentos de saúde. Desse modo, algumas campanhas surgem para motivar as doações e reabastecer os bancos de sangue.

Uma dessas campanhas é o junho vermelho. Mas do que se trata? O junho vermelho é o mês de incentivo à doação de sangue, data criada pela OMS (Organização Mundial da Saúde) para estimular essa ação e salvar muitas vidas.

Qual a importância da doação de sangue? Doar sangue é um gesto solidário que contribui para a realização de procedimentos como cirurgias e transfusões, motivados por doenças ou traumas, como acidentes. No entanto, quando o estoque de sangue está abaixo do ideal, muitas vidas são comprometidas. Por isso, a doação de sangue é fundamental para o atendimento de pacientes principalmente em estado crítico, onde qualquer detalhe pode ser decisivo para a vida.

Segundo dados de 2022 do Ministério da Saúde, o Brasil atualmente possui uma taxa de 1,4% de doadores, ou seja, 14 em cada mil habitantes são doadores de sangue, enquanto a OMS recomenda que o percentual seja de 1% a 3% da população.

Mas o que é necessário para doar sangue? Para ser um doador de sangue é preciso comparecer ao hemocentro da sua região e seguir as seguintes orientações:

– Levar documento original de identidade com foto e dentro do prazo de validade (RG, carteira profissional, carteira de habilitação).

• Ter entre 16 e 69 anos de idade, sendo que a primeira doação deve ter sido feita até 60 anos incompletos. Os doadores com menos de 16 anos devem estar acompanhados pelo responsável.
• Pesar no mínimo 50kg.
• Estar em boas condições de saúde.
• Estar alimentado, porém sem refeições pesadas (gordurosas) nas três horas que antecedem a doação.

Vale ressaltar que uma doação pode salvar até quatro vidas. Além disso, o sangue, ou seja, o único jeito de atender pacientes que necessitam de sangue é por meio das doações recebidas. Daí a importância da doação e conservação adequada do sangue.

Conservação do sangue coletado: quais os equipamentos e itens necessários?

Como mencionamos anteriormente, o sangue é um material que pode se deteriorar facilmente devido á sensibilidade à temperatura. Desse modo, quando não há o correto armazenamento de sangue em refrigerador científico as chances de falhas e quebras da cadeia de frio são maiores.

Além disso, a Anvisa e o Ministério da Saúde orientam os laboratórios, hospitais, bancos de sangue, hemocentros e demais instituições de saúde que lidam com coleta de sangue a realizarem o armazenamento de sangue em refrigerador próprio para essa finalidade.

• Para saber mais, confira: Câmaras para conservação de sangue: o que estabelecem as normas?

Mas por que o sangue deve ser armazenado em geladeiras convencionais? A carência de tecnologias em geladeiras convencionais ou doméstica é um grande agravante para as instituições de coleta de sangue. Além do sistema de refrigeração ser projetado visando à conservação de alimentos e bebidas, as geladeiras convencionais não possuem mecanismos para um controle de temperatura preciso, muito menos para o acionamento de alertas e alarmes em casos de emergência.

Resumindo, qualquer evento que envolva este equipamento pode colocar todo um estoque em risco e comprometer a vida de muitas pessoas.

Já um refrigerador para armazenamento de sangue Indrel Scientific possui alta tecnologia e inovação na conservação do sangue. As câmaras para bancos de sangue são desenvolvidas para proporcionar aos profissionais o que há de mais tecnológico no mercado, promovendo um controle maior de temperatura, além da precisão no gerenciamento dos materiais armazenados.

Além disso, a Indrel possui soluções que geram mais segurança aos processos, tendo em vista que o equipamento assegura excelência no dia a dia dos trabalhos.

A doação de sangue salva vidas, por isso a conservação do sangue é fundamental para que todo processo seja concluído com sucesso e o tratamento de pacientes seja o mais eficiente possível. Assim, nós preservamos vidas!

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