Vacinação extramuros: 3 cuidados necessários

A vacinação extramuros é uma modalidade cada vez mais crescente, facilitando a vida de muitos que não podem ir até à clínica ou unidade de saúde.

Além disso, campanhas de vacinação extramuros viabilizam a imunização de grande parte da população, já que diversos fatores podem dificultar a ida de indivíduos até as salas de vacinas.

No entanto, para realizar o transporte de vacinas de forma correta e de acordo com as diretrizes da Anvisa são necessários alguns cuidados. As atenções devem estar voltadas principalmente para a conservação de vacinas, mas também para a caixa térmica utilizada para o transporte de vacinas.

Desse modo, preparamos três dicas para você que realiza ou pretende dar início à vacinação extramuros.

Por que realizar a vacinação extramuros?

A vacinação extramuros é primordial para que a vacina chegue a diferentes públicos. Assim, a importância da vacinação extramuros é promover a imunização do maior número de pessoas, eliminando os riscos de doenças e garantindo a proteção de toda a população.

São vários os motivos que impedem ou dificultam o acesso à vacinação, entre eles: pessoas acamadas, moradores de zonas afastadas, idosos que não possuem disponibilidade de fácil locomoção, e até mesmo os “esquecidos” – aqueles que por motivos de trabalho ou correria do dia a dia deixam de tomar vacinas importantes.

Porém, para garantir que, de fato, essas pessoas sejam imunizadas é necessário que haja todo o aparato necessário para a realização do transporte de vacinas.

1 – Controle de Temperatura

O controle de temperatura durante o transporte de vacinas é um ponto fundamental para que os imunizantes não corram o risco de perder a eficácia.

Esse cuidado é imprescindível, já que a temperatura de vacinas durante o transporte deve ser mantida entre 2°C e 8°C. Assim, qualquer variação brusca pode causar graves prejuízos aos imunizantes.

Nesse caso, o ideal é utilizar caixa térmica para transporte de vacinas com termômetro para garantir maior precisão no controle de temperatura. Desse modo, o profissional de saúde consegue acompanhar a conservação das doses durante todo o trajeto, podendo intervir caso haja algo de errado.

O uso de caixa térmica comum ou caixa de isopor para o transporte de vacinas pode ser um risco aos pacientes, já que esses utensílios nem sempre atendem todas as obrigações que garantem a qualidade no transporte de vacinas. Ou seja, sem um controle de temperatura eficaz, o profissional não consegue garantir a conservação adequada.

2- Higienização da caixa térmica de vacinas

Mais do que uma necessidade básica para qualquer equipamento, a higienização da caixa térmica de vacinas é um dos itens presentes no Manual da Rede de Frio, do Programa Nacional de Imunizações (PNI).

Para estar dentro das condições ideias, a caixa térmica para transportar vacinas precisa ser higienizada frequentemente com água e sabão neutro, mantendo o equipamento livre de qualquer bactéria ou contaminação.

Além disso, outro cuidado presente no Manuel da Rede de Frio diz respeito às condições da caixa térmica, pois qualquer rachadura ou parte danificada que possa comprometer o isolamento térmico.

3- Eficiência no transporte de vacinas

Um dos principais desafios durante a vacinação extramuros é a agilidade durante a locomoção por diferentes localidades. Seja na cidade, zona rural ou até regiões mais afastadas e de difícil acesso como as comunidades ribeirinhas, é necessário e importante que haja meios que facilitem os trabalhos dos profissionais.

Quando o assunto é vacinação extramuros, em hipótese alguma pode haver risco de erros na conservação das vacinas. Além disso, o tempo que as vacinas podem ficar fora do refrigerador varia de acordo com a especificidade da dose, ou seja, tudo depende da forma em que está acondicionada, da frequência no manuseio, das propriedades do imunobiológico, etc.

Por isso, para vacinação extramuros é recomendado utilizar equipamentos de fácil mobilidade, simples manuseio e que proporcione mais facilidade ao vacinador para acessar diferentes locais. Desse modo, uma caixa térmica de vacinas com excesso de peso, complexidade para se locomover e manejar acabam atrapalhando os profissionais de saúde.

Consequentemente, a falta de agilidade no transporte de vacinas pode acabar impactando as doses armazenadas, além de afetar aqueles que precisam ser imunizados.

Vacinação extramuros e o equipamento ideal: a Indrel pode te ajudar!

câmara portátil de vacinas em diferentes tamanhos
A caixa térmica de vacinas está disponível em 3 tamanhos diferentes, a solução ideal para a vacinação extramuros.

Para atender os principais requisitos no transporte de vacinas, a Indrel Scientific lançou no mercado a Compact – o futuro da vacinação extramuros.

O que é a Indrel Compact? É a caixa térmica para transporte de vacinas que reúne tecnologia, segurança e agilidade. Uma câmara portátil de vacinas, onde os profissionais podem realizar o transporte de doses de forma leve e com total controle de temperatura.

Com um material resistente e com isolamento de alta performance, a Compact garante a conservação das doses por mais de 8 horas, permitindo em média 8 aberturas de até 1 minuto.

Além disso, a Compact é impermeável, sem sudação externa e possui alta resistência à abrasão. A caixa térmica de vacinas no tamanho ideal para a sua necessidade.

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