Hemograma: plaquetas e a conservação correta de hemocomponentes

O hemograma é conhecido popularmente como exame de sangue. De modo geral, o exame de sangue serve para fazer um diagnóstico do nosso organismo. Ou seja, o hemograma avalia a saúde do paciente, identificando doenças que afetam a composição do sangue. Assim, o exame de sangue qualifica e quantificam os seguintes componentes: glóbulos vermelhos (hemácias), glóbulos brancos (leucócitos) e plaquetas (coagulação sanguínea). E sobre esse último é que vamos abordar com mais destaque neste texto. Afinal, como deve ser feita a conservação de plaquetas?

 

Conservação de plaquetas: o que diz a RDC 34?

Como mencionado anteriormente, um hemograma avalia os três principais grupos de células do sangue. Mas, afinal, do que se tratam as plaquetas?

As plaquetas são componentes presentes no sangue, fragmentos de citoplasma que atuam na inibição de hemorragias, além de auxiliarem na coagulação do sangue. Assim, as plaquetas desempenham funções importantes como a reparação de lesões vasculares.

Desse modo, um exame de plaquetas serve para identificar algumas doenças que exigem atenção, como: anemia, leucemia ou infecções bacterianas e virais.

Mas, para que o diagnóstico seja realizado com precisão é necessária que a conservação de plaquetas seja realizada dentro das normas sanitárias. Ou seja, segundo o Art. 39 da RDC 34 sobre as boas práticas no ciclo do sangue, a conservação de plaquetas deve ser realizada em temperatura entre 20°C e 24°C.

Art. 39. Após a coleta, o sangue total deve ser estocado em temperatura entre 2° e 6°C, exceto quando destinado à preparação de concentrado de plaquetas, devendo, neste caso, ser mantido entre 20° e 24°C até o momento da separação das plaquetas, observado preferencialmente o tempo máximo de 8 (oito) horas, não excedendo 24 (vinte e quatro) horas, contadas a partir do fim da coleta.   

Além disso, durante os processos de transporte e análise do sangue, o concentrado de plaquetas pode exigir cuidados diferentes, por isso é importante conhecer afundo o que diz a regulamentação a respeito desses serviços.

Por isso, quanto ao armazenamento de sangue em laboratórios, bem como equipamentos para a conservação de plaquetas o ideal é utilizar câmaras específicas para essa função. Mas como saber qual o equipamento ideal para o armazenamento de sangue e hemocomponentes?

 

Câmaras para armazenamento de sangue: conheça os equipamentos corretos para a conservação de sangue e hemocomponentes

Para a conservação de plaquetas em temperatura ideal, como determinado pelas normas da Anvisa, a forma correta é a utilização de câmara ambientadora de plaquetas. O equipamento específico para o armazenamento de plaquetas possui tecnologias que asseguram a operação correta para laboratórios.

Além disso, para o armazenamento de sangue, a Indrel Scientific possui uma linha específica de refrigeradores, com sistemas que atendem diferentes demandas.

Vale ressaltar que os componentes sanguíneos, bem como diferentes procedimentos necessitam de temperaturas específicas para garantir a conservação correta do material coletado. Por isso, as câmaras para conservação de sangue devem seguir padrões de acordo com a especificidade do serviço.

câmara de sangue
Refrigerador de sangue com operação entre -15°C a -35°C, em aço inoxidável, painel LCD com saída USB.

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Você sabia?

O primeiro blood bank entregue à Universidade Estadual de Londrina foi desenvolvido pela Indrel Scientific, no início da década de 1970.

banco de sangue
Alberto Rapcham, fundador da Indrel Scientific, fazendo a entrega do primeiro blood bank da Universidade Estadual de Londrina, em 1971.

Desse modo, a Indrel sempre marcou presença nos principais laboratórios e centros de pesquisas do Brasil.

Por isso, a expertise na fabricação de equipamentos para armazenamento de sangue faz as câmaras científicas da Indrel serem destaque no mercado nacional e internacional.

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