Vacinar ou imunizar? Saiba a diferença entre os dois termos

Primeiramente, precisamos dizer que essa não é uma explicação referente à língua portuguesa. Neste caso, a diferença entre vacinar ou imunizar vai muito mais além de duas palavras. Venha entender melhor sobre isso.

Vacinar ou imunizar? Embora as duas palavras possam se assemelhar quanto ao seu significado, elas representam pesos diferentes quando o assunto é a saúde e proteção contra doenças.

Mas, afinal, qual a diferença entre vacinar e imunizar? Primeiramente, é preciso entender que vacinar é o ato de aplicar a vacina. Já imunizar trata-se de produzir anticorpos e deixar o paciente imunizado.

Ou seja, ao simplesmente vacinar você só está promovendo a aplicação da dose, sem nada que garanta efetivamente a proteção. Desse modo, o que assegura a imunização é a conservação adequada da vacina em toda a cadeia do frio, cumprindo com os requisitos determinados pela de Rede de Frio e normas da RDC 430.

Além disso, a imunização necessita também da resposta do sistema imunológico do paciente, sendo este outro fator determinante. Mas, o principal é: para que a vacina alcance seu objetivo, os cuidados com a conservação são peça chave para garantir a eficácia do imunizante.

 

Como deve ser o armazenamento de vacinas?

De acordo com o Manual da Rede de Frio do PNI (Programa Nacional de Imunizações), a maneira correta para o armazenamento de vacinas deve ser realizada em equipamento de acordo com a complexidade do serviço.

Desse modo, a Rede de Frio estabelece algumas normas que devem ser seguidas durante todo o ciclo das vacinas. Desde a sua produção até chegar as salas de vacinação, as vacinas devem ser armazenadas em refrigerador científico em temperatura de 2°C a 8°C.

Além disso, promover um controle adequado de qualidade faz toda a diferença para manter o imunizante dentro das condições ideiais de conservação. Para isso é necessário: uso de refrigerador de vacinas com controle de temperatura, sistema de monitoramento de temperatura, além de tecnologias inovadoras para o armazenamento.

Portanto, considera-se condições adequadas todo e qualquer tipo de equipamento que esteja dentro dos padrões de qualidade estabelecidos pela Anvisa. Com tecnologias que ajudam a cumprir exigências e promover cuidados essenciais na conservação de vacinas.

 

Transporte de vacinas: como as vacinas devem ser colocadas na caixa térmica?

O transporte de vacinas é outro fator delicado e que pode gerar dor de cabeça aos profissionais de saúde. Ou seja, se o deslocamento não for realizado dentro dos padrões corretos pode acarretar em perda de doses.

Por isso, transportar vacinas para campanhas extramuros é uma tarefa que exige cuidados especiais para a conservação dos imunizantes. Atenção com a temperatura durante o transporte é crucial. Sendo assim, é necessário caixa térmica com termômetro para controle de temperatura.

Desse modo, para que a vacina chegue em qualidade ao paciente, capaz de proporcionar, de fato, a imunização, é preciso uma caixa transportadora de vacinas que atenda a complexidade dos serviços extramuros.

A Indrel Compact é a solução ideal para o transporte de vacinas e as jornadas de vacinação extramuros. Com um isolamento térmico de alta performance, além do monitoramento de temperatura por meio de smartphone, garantindo mais precisão no controle.

Mais do que vacinar, a vacina transportada na Indrel Compact chega ao paciente com toda a qualidade necessária para imunizar e garantir a proteção. Saiba mais sobre a sua solução em transporte de vacinas.

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