5 Dicas para evitar a perda de vacinas da gripe

A vacinação contra a gripe é uma das medidas mais eficazes para a prevenção de complicações respiratórias, principalmente entre grupos de risco. No entanto, quando essa imunização ocorre fora das unidades de saúde – em ações extramuros, como escolas, empresas e eventos comunitários –, alguns desafios podem comprometer a qualidade das doses, levando a perda de vacinas.

Para evitar desperdícios e garantir a eficácia das vacinas, é fundamental adotar boas práticas de armazenamento, transporte e aplicação. Confira 5 dicas essenciais para manter a segurança e a integridade das doses durante campanhas de vacinação extramuros.

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Foto de um conjunto de caixas térmicas científicas usadas para transporte de vacinas1. Transporte adequado: Caixas térmicas certificadas são indispensáveis

Primeiramente, o transporte correto das vacinas é crucial para manter sua eficácia. Portanto, o ideal é utilizar caixas térmicas certificadas, com isolamento adequado e gelo reciclável, garantindo que a temperatura se mantenha dentro da faixa recomendada pelos órgãos de saúde. Além disso, é importante evitar a exposição direta à luz solar e manusear as caixas com cuidado para não comprometer a estabilidade térmica.

 

Monitorando a temperatura da caixa de vacinas pelo dispositivo móvel2. Monitoramento contínuo da temperatura: Fique atento!

Durante toda a ação de vacinação, a temperatura das vacinas deve ser monitorada regularmente. Para isso, recomenda-se o uso de um termômetro digital dentro da caixa térmica, registrando medições periódicas para identificar qualquer variação que possa comprometer a qualidade dos imunizantes. Caso ocorra uma alteração na temperatura recomendada, a equipe responsável deve tomar providências imediatas para evitar a perda das doses.

 

Foto de pessoa pegando uma caixa de remédio da prateleira3. Planejamento da demanda: Leve a quantidade ideal de doses

Um erro comum em campanhas extramuros é o envio de um número excessivo de vacinas sem um planejamento adequado. Sendo assim, para evitar desperdícios, é essencial calcular previamente a demanda do público-alvo e transportar apenas a quantidade necessária de doses. Dessa forma, reduz-se o risco de sobra de vacinas que podem não ser armazenadas corretamente ao final do dia.

 

Foto de pessoa segurando caixas de vacinas4. Manuseio correto: Cada dose importa

Além de manter as vacinas protegidas dentro da caixa térmica, o manuseio durante a aplicação também faz toda a diferença. O ideal é retirar apenas a vacina no momento exato da aplicação, evitando que outras doses fiquem expostas à temperatura ambiente por longos períodos. Além disso, a equipe de vacinação deve seguir as boas práticas de assepsia e utilização de insumos, garantindo a segurança do processo.

 

 

Foto de uma sala iluminada com cadeiras vazias5. Controle de tempo e local: Estratégia faz toda a diferença

Escolher um local adequado para a vacinação também é essencial para a conservação das doses. Ou seja, ambientes fechados, ventilados e longe da exposição solar são preferíveis para evitar oscilações térmicas. Além disso, é importante controlar o tempo de permanência das vacinas fora da unidade de armazenamento, minimizando ao máximo qualquer risco de perda.

 

Em resumo, a vacinação extramuros é uma estratégia essencial para ampliar a cobertura vacinal e facilitar o acesso da população à imunização contra a gripe. No entanto, sem os devidos cuidados, muitas doses podem ser desperdiçadas, comprometendo a campanha e aumentando custos desnecessários.

Ao seguir essas 5 boas práticas, as equipes de saúde garantem mais eficiência, segurança e qualidade nas campanhas, preservando a integridade das vacinas e protegendo a população contra doenças.

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